domingo, 31 de julho de 2011

Programa 5S's

A ferramenta " programa dos 5 s" surgiu no Japão em 1950, criado pelo engenheiro de manutenção "Kaoru Ishikawa" que, após um estágio no EUA (derivado do plano Marshal) implanta a ferramenta no Japão . Na mesma época estava sendo fundado o "jpc" - centro de produtividade do Japão.

Os 5 S foi, portanto, a primeira ferramenta de envolvimento, participação e produtividade do Japão no pós guerra
O nome deriva, simplesmente, de 5 palavras japonesas (nomeando os 5 passos da ferramenta) que iniciam com a letra "S", como segue:


Seiri (senso de utilização/descarte): este senso nos ensina a separar o que utilizamos do que não necessitamos e não usamos. O que não se utiliza ou é desnecessário é retirado do local.
Seiton (senso de ordenação): cada coisa tem o seu lugar. Todos os materiais devem estar em ordem para garantir o fluxo do trabalho.
Seiso (senso de limpeza): é tirar o lixo, a poluição; evitar sujar, evitar poluir.
Seiketsu (senso de saúde/higiene): contribui para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, nesse senso pratica-se todos os sensos anteriores, na vida pessoas e no ambiente.
Shitsuke (senso de autodisciplina): refere-se a manutenção de tudo que foi aprendido e aplicado, não permitindo o regresso.  

sábado, 30 de julho de 2011

Programa 5S's e sua aplicação atual.

O programa 5S é uma filosofia de disciplina aplicada dentro da empresa que promove a consciêncientização dos funcionários de que é através deles e com a responsabilidade e colaboração de todos que se constrói um ambiente mais agradável, seguro e produtivo.

Seiri - DESCARTE: Separar o necessário do desnecessário.
Seiton - ARRUMAÇÃO: Colocar cada coisa em seu devido lugar.
Seiso - LIMPEZA: Limpar e cuidar do ambiente de trabalho.
Seiketsu - SAÚDE: Tornar saudável o ambiente de trabalho.
Shitsuke - DISCIPLINA: Rotinizar e padronizar a aplicação dos "S" anteriores.

Mais recentemente (1996) o programa foi alvo de um desenvolvimento por parte de um grupo de técnicos japoneses. Houve um fortalecimento da questão comportamental.

Os 5S’s - programa criado no Japão em 1950 é usado atualmente.

Empresas e pesquisadores chamam os 5S’s de "base para implementação da QUALIDADE TOTAL". Havendo recentemente a inclusão de alguns sensos como o Senso de SEGURANÇA e o Senso de SERVIR, caracterizando os 6S’s, 7S’s, enfim, o numero de S’s necessários a qualidade total de uma determinada organização.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Elemento básico da Gestão da Qualidade Total


“Gestão da Qualidade Total (TQM) é o processo destinado a investir, continuamente, em mecanismos de melhoria, ou seja, de aumento da adequação de produtos e serviços ao fim a que se destinam.” PALADINI.


Segundo JOSEPH JURAN in PALADINI (2004), o elemento básico da Gestão da Qualidade Total é:


a)direção.
b)controle.
c)organização.
d)planejamento.


Você sabe?

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Responsabilidade Social


John Elkington no livro Canibais de Garfo e Faca, cita que “o desafio atual é desenvolver uma economia global sustentável, que possa ser sustentada pelo planeta indefinidamente.” Neste contexto, é crescente o interesse pela sustentabilidade empresarial, mas as opiniões são controversas sobre o assunto.
Na abordagem clássica de responsabilidade social, apoiada por economistas como Milton Friedman (vencedor do Prêmio Nobel de Economia em 1976),  “a única responsabilidade social da empresa é gerar emprego para a sociedade e lucro para os acionistas.”
Na 3º Conferencia Internacional sobre RSE ocorrida no Chile em 2005, o professor de Harvard James Austin citando Friedman, defendeu que  “O négócio dos negócios é criar valor social além de econômico. Porque o valor econômico nem sempre cria valor social, mas o valor social sempre cria valor econômico, numa espiral virtuosa.”
Economistas como Paul Samuelson (Nobel de Economia em 1970) apoia um  ponto de vista socioeconômico da responsabilidade social, em que é necessário contribuirmos para o desenvolvimento do meio em que estamo inserido, pois é deste que retiramos insumos como matéria prima e mão de obra.
Contudo, o conceito mais aceito atualmente, é o cunhado por Elkington em 2002, conhecido como os três pilares da sustentabilidade, ou pelo termo em inglês triple bottom line (TBL), que defende o equilibrio entre o desenvolvimento econômico, social e ambiental.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Teorias da Administração


Considerando as principais Teorias da Administração, é correto afirmar que:

a) a Escola Quantitativa teve início aproximadamente em 1930.
b) a Escola Comportamental teve início aproximadamente em1930.
c) a Abordagem Contingencial teve início aproximadamente em 1950.
d) o Novo Movimento das Relações Humanas e a Abordagem Sistêmica tiveram início aproximadamente em 1950. 

Você sabe?

terça-feira, 26 de julho de 2011

Teoria Estruturalista

Teoria Estruturalista surge como um verdadeiro desdobramento da Teoria da Burocracia e uma leve aproximação da Teoria das Relações Humanas, representando uma visão crítica da organização formal.
Estruturalismo: abordagem múltipla e globalizante (org. formal e a informal), relacionando as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade e organizações caracterizada pela interdependência.
A visão dos estruturalistas sobre a organização: sistema deliberadamente construído e em constante relação de intercâmbio com o ambiente, entre as suas partes, destacando-se as relações entre a organização formal e a informal, privilegiando a abordagem comparativa.
A visão dos estruturalistas sobre os conflitos: processo social fundamental, propulsor do desenvolvimento. Inevitáveis e muitas vezes desejáveis. Provocam tensões e antagonismos envolvendo aspectos positivos e negativos.


Origens da Teoria Estruturalista:


- segundo CARAVANTES (1998) a abordagem estruturalista pode ser definida como uma tentativa de reunir aspectos relevantes da Abordagem Clássica (formal) e da Abordagem Humanística (informal);
- a necessidade de se visualizar a organização de forma ampla, complexa, em que participam diferentes grupos sociais;

- a influência do estruturalismo nas ciências sociais e a repercussão destas no estudo das organizações;
- estrutura: arranjo dos elementos constitutivos da organização, designando ao mesmo tempo um conjunto e as suas inter-relações.
- o estruturalismo se preocupa com o todo e com o relacionamento das partes na constituição do todo. “É um método analítico e comparativo que estuda os elementos ou fenômenos em relação a uma totalidade, salientando o seu valor de posição.” (CHIAVENATO, 1983, p.321)
- a totalidade, a interdependência das partes e o fato de que o todo é maior do que a simples soma das partes são características básicas do estruturalismo (sinergia).

Estrutura organizacional: é a maneira como as atividades da organização são divididas. É a espinha dorsal da organização, constitui a arquitetura, ou formato organizacional.
- o organograma constitui a representação gráfica da estrutura organizacional
Visão de homem (na burocracia e no estruturalismo): Homem organizacional, o homem que desempenha papéis em diferentes organizações.
Os incentivos no estruturalismo: incentivos e recompensas sociais (status, prestígio, relações sociais), assim como materiais, bem como as suas influências mútuas.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Reengenharia de recriar a forma de ser da empresa


A reengenharia é um esforço organizado, conduzido do alto para baixo em uma companhia com o objetivo de rever, tanto quanto possível, e, se necessário, reformular completamente os seus principais processos de trabalho. Dentre as diversas modalidades, a que busca recriar a forma de ser da empresa é chamada reengenharia:

(A) cultural;
(B) estratégica;
(C) de negócio;
(D) de sistema;
(E) de informação. 




Você sabe?

domingo, 24 de julho de 2011

Pense na Burocracia

O vocábulo burocracia, mormente é utilizado, a partir do senso comum, em seu sentido deturpado da sua formulação e intencionalidade inicial. A saber: instituição pública onde o papelório existente e as infindáveis rotinas administrativas resultam em ineficiência, morosidade, procedimento administrativo lento. Para o leigo, burocracia é exatamente sinônimo de emperramento, das disfunções dos trâmites administrativos.
Segundo Max Weber, burocracia quer dizer exatamente o inverso de sua rotulação pejorativa. Burocracia é sinônimo de organização, eficiência. Trata-se de uma organização administrada por normas procedimentais, previamente estabelecidas e escritas (uma espécie de regimento interno, estatuto ou congêneres), onde estão dispostas todas as chamadas rotinas administrativas.
No cenário das atividades empresariais (comércio, serviços etc.) estão também previstos as formas de como fazer, como vender, como executar dada tarefa, ou seja, tudo aquilo que é preciso saber para o funcionamento do empreendimento está estipulado em documentos, esses podem se chamar rotinas técnicas, manuais etc.
Weber preceitua a burocracia a partir da disciplina e obediência às normas estabelecidas. São características pertinentes à burocracia dentro da concepção weberiana: o caráter legal das normas e regulamentos; o caráter formal das comunicações; o caráter racional e divisão do trabalho; a observância da impessoalidade nas relações; hierarquia de autoridade; rotinas e procedimentos padronizados; competência técnica e meritocracia; especialização da administração; profissionalização dos participantes, bem como completa previsibilidade do funcionamento.
Dentro do cientificismo estruturado de Max Weber as ações humanas devem obedecer a um rígido e disciplinado principio hierárquico: nada deve “sair” daquilo que está previamente determinado. Um dos pontos mais duramente criticados pelos opositores de Weber na chamada “burocracia weberiana”, analisando-a a partir da Teoria Organizacional teve como fator determinante a rigidez que Weber tentou “impregnar” nas ações humanas.
As instituições militares se encaixam com perfeição como exemplos da burocracia pensada a partir da concepção weberiana. No ambiente militar a disciplina é fundamental e, em conseqüência a hierarquia é respeitada, as tarefas obedecem a uma rotina estabelecida previamente. A especificidade é uma característica necessária para o exercício de determinada função. A cobrança dos superiores e o hábito da observância da disciplina às regras institucionais subjazem a ideologia destas instituições.
O comportamento habitualmente praticado nas corporações militares serve para reduzir ao mínimo os atritos interpessoais, devido ao contato restritivo (oficialmente pautado na figura do superior hierárquico).
Uma observação assaz pertinente a ser feita em relação à Weber é que dentro do pragmatismo da lógica da burocracia weberiana é no que diz respeito as organização informal. A informalidade não foi pensada por Weber. Melhor dizendo ela (a informalidade) é, dentro de sua ótica uma disfunção, uma anomalia. Para ele seria uma espécie de variação dentro da racionalidade dos comportamentos humanos.
Não se pode negar a importância das fundamentações weberianas nem tampouco a sua grande utilidade para o desempenho das atividades laborais tanto na esfera pública, atividades empresariais privadas e nas instituições militares.Na atualidade, ainda que a lógica da burocracia de Weber seja observada, muitas instituições (inclusive as militares) estão buscando se tornarem um pouco mais “flexíveis”. Lidar com seres humanos implica em conviver com comportamentos diversificados, caracteres multifacetados, idiossincrasias diversas. Na lida com pessoas implica em atuar no social, nos meandros intimistas de cada pessoa e, isto, naturalmente, é muito mais complexo. Não pode ser pré-estabelecido dentro de conceitos genéricos.

REFERÊNCIAS MOTTA, Fernando C. Prestes; BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Introdução à Organização Burocrática. 2. ed. rev. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004..

sábado, 23 de julho de 2011

Qualidade na Organização


Atualmente, a qualidade é considerada responsabilidade de todas as áreas de uma organização, e não mais de um departamento especializado no assunto. Esse enfoque foi, primeiramente, adotado por:

(A) J. M. Juran;
(B) Feigenbaun;
(C) K. Ishikawa;
(D) P. B. Crosby;
(E) W. E. Deming. 




Você sabe?

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Disposição em Lotes


É mais provável que as necessidades dos clientes sejam satisfeitas quando os administradores implementam seus instrumentos modernos mais poderosos. O instrumento moderno cuja lógica exige que subconjuntos e componentes sejam fabricados em lotes muito pequenos e entregues ao estágio seguinte do processo precisamente no momento necessário é a:

a)    reengenharia;
b)    gestão da qualidade total;
c)    operação pontual ou just in time;
d)    fábrica flexível;
e)    logística. 




Você sabe?

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Capacidade Empreendedora Interna


Uma abordagem utilizada para estimular a capacidade empreendedora interna, relacionada aos esforços informais de parte dos administradores e dos trabalhadores para criar novos produtos e novos processos, é a denominada: 

1-    Spin-on;
2-    Spin-off;
3-    Skunkworks;
4-    Bootlegging;
5-    Buyout alavancado. 




Você sabe?

terça-feira, 19 de julho de 2011

Harrington Emerson e a Administração por Objetivos


Filho de um ministro presbiteriano, foi educado na Bavária, emigrou para os Estados Unidos e terminou trabalhando como engenheiro nas estradas de ferro de Santa Fé. Conta a história que, em 1911, a Comissão Interestadual de Comércio Norte-americano fez um grande debate para tentar provar que os custos dos transportes poderiam ser muito menores se fossem mais bem administrados. Foram convocados muitos técnicos, engenheiros, administradores de fábricas e, entre esses, estava Harrington Emerson. Quem conduziu esse debate foi Louis Brandeis, que cunhou o termo Administração Científica, que veio a representar o grande movimento de racionalização dos métodos da produção, cujo maior expoente foi Taylor. 

Emerson é pouco conhecido hoje, mas é importante dizer que foi o precursor da Administração por Objetivos de Peter F. Drucker, quase 50 anos antes. Ao contrário de Taylor, abordou a organização como um todo e desenvolveu princípios de eficiência, dos quais a definição de objetivos era o mais importante.



Em síntese, a APO implica em uma técnica sistemática de gerência, com forte ênfase no planejamento e no controle, onde o ponto de partida é a fixação dos objetivos da organização, a declaração escrita do que se pretende alcançar. Com a finalidade de: 

1.     Proporcionar à organização uma diretriz certa no sentido de uma finalidade comum;
2.     Promover o trabalho em equipe e eliminar as tendências egocêntricas de grupos existentes na organização;
3.     Servir de base segura para verificar o valor das metas e dos planos e ajudar a evitar erros devidos à omissão;
4.     Tornar maiores as possibilidades de previsão do futuro, pois uma organização deve dirigir o seu destino, em vez de submeter-se a fatalidade ou ao acaso. E por fim:

Os objetivos ajudam a orientar e a prever distribuição criteriosa dos recursos.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Organização Eficiente


A partir do início do século XX, a organização eficiente do trabalho nas empresas tornou-se a base do desenvolvimento da teoria e da prática da administração. Muitas pessoas e grupos participaram desse processo e formaram a chamada escola clássica de administração. A aplicação de métodos de pesquisa para identificar a melhor maneira de trabalhar foi iniciativa de:


(A) Maslow;
(B) Max Weber;
(C) Henri Fayol;
(D) Henry Ford;
(E) Frederick Taylor. 


Você sabe?

domingo, 17 de julho de 2011

Teoria das Relações Humanas - Resumo


* Trata a organização como grupos de pessoas;
* Enfatiza as pessoas;
* Inspirada em sistemas de psicologia;
* Delegação de autoridade;
* Autonomia do empregado;
* Confiança e abertura;
* Ênfase nas relações entre pessoas;
* Confiança nas pessoas;
* Dinâmica grupal e interpessoal.
Origem:
Necessidade de se humanizar e democratizar a Administração e o desenvolvimento das ciências humanas.
Características da TRH:
* Produtividade no trabalho: Segundo Elton Mayo é mais influenciada por incentivos psicológicos do que pelo ambiente físico. Assim, quanto mais integrado o grupo de trabalho , mais produtivo deverá ser o empregado;
* Comportamento grupal: As normas dos grupos influenciam no ambiente de trabalho com mais intensidade do que as normas da empresa. Neste sentido vale lembrar que “o mundo afetivo” do empregado consiste, também do apoio dos colegas;
* Motivação e incentivos: Na 3ª fase de Hawthorne constatou-se que o empregado preferia ganhar um salário menor em função da pressão previamente formulada pelo grupo informal do que produzir acima da produção padrão. Isso chama-se recompensa social ou não material. Estimulo ao trabalho em grupo, as decisões de consenso.
Conseqüências da TRH:
* O homo economicus passou a ser substituído pelo Homem Social;
* Motivação humana: sua influência sobre o moral e a atitude as pessoas;
* Experiência com Liderança e Comunicação;
* Organização Informal;
* Apreciação crítica;
* Natureza do homem social: Homens têm desejos, sentimentos e temores. O comportamento é uma conseqüência dos fatores motivacionais. As pessoas são motivadas por necessidades humanas e alcançam suas satisfações por meio dos grupos sociais com quem interagem. O comportamento dos grupos sociais é influenciado pelo estilo de liderança e supervisão.
Influência da motivação humana:
O ser humano não é motivado por estímulos econômicos e salariais, mas por recompensas sociais, simbólicas e não materiais.
Apreciação crítica:
* Oposição cerrada à Teoria Clássica;
* Inadequada visualização dos problemas das relações industriais;
* Concepção ingênua e romântica do operário;
* Limitação do campo experimental;
* Parcialidade das conclusões;
* Ênfase nos grupos informais;
* Enfoque manipulativo das relações humanas.

sábado, 16 de julho de 2011

Classificação quanto ao nível dos Administradores


Quanto ao tipo, os administradores podem ser classificados pelo nível que ocupam na organização e pelo âmbito das atividades organizacionais pelas quais são responsáveis. Assim, é possível afirmar que a classificação quanto ao nível é:

a) Gerentes de primeira linha, funcionais e gerais
b) Gerentes de primeira linha, médios e administradores de topo
c) Gerentes funcionais, gerais e administradores de topo
d) Gerentes funcionais e gerais, médios e administradores de topo 


Você sabe?

sexta-feira, 15 de julho de 2011

As Sete Ferramentas da Qualidade – Aprenda a Fazer Fluxogramas utilizando o MS Visio 2007 – Aula 1/5


 Por JOSÉ RICARDO RIGONI, 

Fui convidado pelo Gustavo Periard para escrever sobre Qualidade na Gestão de Empresas aqui no Sobre Administração. Achei o convite interessante pois tenho uma identificação muito grande com essa área, na qual já trabalhei e que escrevo artigos em meu site pessoal.

Achamos interessante para os leitores abordar aqui um tema muito procurado pelas pessoas que trabalham ou vão trabalhar nesta área, que são as Sete Ferramentas da Qualidade.

Eu percebo que mesmo para pessoas que não sejam da área de Qualidade, o conhecimento dessas ferramentas pode trazer uma vantagem considerável, pois não há limites para a aplicação dessas ferramentas. Vamos apresentar aqui uma série de 5 posts sobre as sete ferramentas e como elas podem melhorar os resultados operacionais de uma organização, permitindo assim que a empresa atenda melhor os seus clientes, e consequentemente ganhe mais dinheiro. Em cada post apresentaremos uma vídeo-aula com a apresentação de todo o conteúdo discutido.

No ambiente empresarial a preocupação com a qualidade dos produtos e serviços tem se acentuado nos últimos 50 anos. Os clientes estão cada vez mais exigentes e informados sobre os produtos que adquirem. As leis de defesa do consumidor e as normas regulamentares avançam na mesma proporção. As sete ferramentas foram propostas porIshikawa para se utilizar nos Círculos de Controle de Qualidade – CCQ (reuniões entre os funcionários de uma empresa para discutir melhorias da qualidade). Não foi Ishikawa quem desenvolveu todas elas, mas ele foi fundamental no incentivo da utilização dessas ferramentas para a melhoria do desempenho da organização.

As Sete Ferramentas propostas por Ishikawa para melhoria da qualidade são:

* Fluxograma
* Diagrama de Pareto
* Folhas de Verificação
* Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama de Ishikawa (ou Espinha de Peixe)
* Histograma
* Gráficos de Controle de Processos
* Diagrama de Correlação

Neste primeiro post vamos disponibilizar para download grátis uma vídeo-aula sobre como elaborar um fluxograma usando o software Visio 2007.


Esta vídeo-aula apresenta:

* A importância de um fluxograma;
* Como mapear um processo;
* Elaboração de um fluxograma no Visio 2007;
* Como fazer conclusões e análises sobre um processo mapeado;

Nosso objetivo ao final destas vídeo-aulas é que você possa entender a importância destas ferramentas e como utilizá-las na organização. Por isso, as apresentações das sete ferramentas seguem um modelo de consultoria fictícia, mas que está muito próximo da realidade. Tudo começa quando uma pequena fábrica de parafusos começa a receber muitas reclamações de seus clientes. Ela fornece para grandes distribuidores de materiais de construção de uma região metropolitana e por isso decide contratar uma equipe de consultoria para ajudá-la a entender as causas das reclamações e como agir frente a esses problemas.

É nesse cenário que as video-aulas são apresentadas, permitindo que você possa compreender as ferramentas e também como utilizá-las em uma situação cotidiana.

Qualquer dúvida ou sugestão sobre o tema estamos a disposição para maiores esclarecimentos. Deixe um comentário!
Para fazer o download da vídeo-aula, clique aqui.



Fonte: www.sobreadministração.com

quinta-feira, 14 de julho de 2011

As Sete Ferramentas da Qualidade – Diagrama de Pareto e Folha de Verificação utilizando o EXCEL 2003 – Aula 2/5


As Sete Ferramentas da Qualidade – Diagrama de Pareto e Folha de Verificação utilizando o EXCEL 2003 – Vídeo Aula 2/5
Dando continuidade a nossa série de video aulas sobre as ferramentas da qualidade, apresentarei hoje a Folha de Verificação e o Diagrama de Pareto.
Estamos apresentando as ferramentas da qualidade em video aulas que seguem uma consultoria que mesmo não sendo real, se aproxima muito de fatos verídicos vivenciados por empresas.
Já apresentamos na primeira video aula os fluxogramas e como elaborar usando o Visio 2007, se vocÊ ainda não assistiu, sugiro assistir primeiro, para que a sequência apresentada possa ser melhor entendida, assim como a ordem de utilização das sete ferramentas.  Clique AQUI!
A folha de verificação é utilizada para coletar dados, através dela você pode levantar as informações necessárias para posterior análise. Nesta video aula utilizamos a folha de verificação para coletar informações sobre as reclamações de clientes e fizemos a análise de pareto a partir dessas informações.  A famosa relação 80-20 de Pareto, é uma ótima relação de concentração e priorização.  Geralmente 80 % dos problemas são oriundos de 20 % das causas, isso quer dizer que com ações direcionadas você pode ser mais eficiente no combate aos problemas.  Além da video aula vocÊ poderá fazer o download da planilha  em execel 2003 utilizada na video aula, é um bom momento para aprender a fazer o diagrama de pareto usando o EXcel.  Aproveite!
Vale lembrar que essas ferramentas são muito importantes para a melhoria da qualidade nas empresas seja ela de qualquer setor, porte ou estrutura organizacional.  Estamos chegando a marca de 1000 downloads, o que confirma a busca e a importância sobre o conhecimento dessas ferramentas.
Qualquer dúvida, elogio ou sugestão deixe nos um comentário.
LINK para dowload  PARETO
http://totalqualidade.blogspot.com/2009/10/video-aula-diagrama-de-pareto-e-lista.html
Gustavo,  desculpe – me pela demora, agora realmente estou com mais tempo para finalizar essa série, já tenho pronto no blog as video aulas 3 e 4
a última vou fazer na semana que vem, espero até antes do natal postar a série completa no SobreAdministração.
Conforme conversamos, coloca o download para ser feito do meu blog.
Abraço.
Dando continuidade a nossa série de vídeo-aulas sobre as sete ferramentas da qualidade, apresentarei hoje a Folha de Verificação e o famoso Diagrama de Pareto.
Nesta série, estamos apresentando as ferramentas da qualidade em vídeo-aulas que seguem o processo de uma consultoria, que mesmo não sendo real, se aproxima muito de fatos verídicos vivenciados pela empresas.
Já apresentamos na primeira video aula os fluxogramas e como elaborar usando o Visio 2007, se você ainda não assistiu, sugiro assistir primeiro, para que a sequência apresentada possa ser melhor entendida, assim como a ordem de utilização das sete ferramentas.  Clique aqui para assistir.
As Sete Ferramentas da Qualidade – Diagrama de Pareto e Folha de Verificação utilizando o EXCEL 2003 – Vídeo Aula 2/5
Clique na imagem para fazer o download.
folha de verificação é utilizada para coletar dados nas empresas. Através dela você pode levantar as informações necessárias para posterior análise. Nesta video aula utilizamos a folha de verificação para coletar informações sobre as reclamações de clientes e depois fizemos aanálise de pareto a partir dessas informações.  A famosa relação 80-20 de Pareto, é uma ótima relação de concentração e priorização.  Geralmente, 80% dos problemas são oriundos de 20% das causas, isso quer dizer que com ações direcionadas você pode ser mais eficiente no combate aos problemas.
As Sete Ferramentas da Qualidade – Diagrama de Pareto e Folha de Verificação utilizando o EXCEL 2003 – Vídeo Aula 2/5
Clique na imagem para fazer o download.
Além da video aula, você poderá fazer o download da planilha  em execel 2003 utilizada na video aula. Acho que este é um ótimo momento para aprender a fazer o diagrama de pareto usando o Excel.  Aproveite!
Vale lembrar que essas ferramentas são muito importantes para a melhoria da qualidade nas empresas, sendo elas de qualquer setor, porte ou estrutura organizacional.  Por este motivo, fiquem de olho nas vídeo-aulas, tomem nota e comecem a utilização já!
Estamos chegando a marca de 1000 downloads só da primeira vídeo-aula, o que confirma a busca dos profissionais e a importância sobre o conhecimento dessas ferramentas. Não fique aí parado, comece a conhecer as sete ferramentas da qualidade! Fique de olho aqui no blog e não perca os próximos posts da série.
Fonte: www.sobreadministração.com