domingo, 3 de julho de 2011

Catequização Financeira

"Qual deverá ser o fim do homem e como ele deverá escolher seus meios? 
O racionalismo econômico, no senso estrito, não tem resposta a essas perguntas, pois implicam motivações e conceitos de valor de uma ordem moral e prática que vão além da exortação irresistível, conquanto vazia, de ser 'econômico'"
Karl Polanyi, The economistic fallacy.

Limitar-me-ei  a enunciar as perguntas que poderá servir como pontos de partida para o bate-papo que aqui se inicia:
Conheço a linguagem e o mercado?
Qual Estado, para qual desenvolvimento?
Qual a força do Estado quando é capaz de salvar bancos privados de uma crise mundial?
Como articular o desenvolvimento interno com uma inserção soberana na economia mundial?
Como obter novas formas de parceria entre o Estado, a sociedade civil e o mundo dos negócios, de forma a fortalecer e realizar todo o potencial das iniciativas locais e das ações civis?
Faz diferença ter a maior potencia do mundo, governada por um negro? E ainda ter  oitava maior economia do mundo administrada por um operário e sucedido por uma mulher como presidente?